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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Datena se irrita com contratação de Luciano Facciolli

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Datena deu um show à parte na sala de Marcelo Meira, vice-presidente da Band. Só se ouviam gritos, palavras pesadas e até ameaça de rasgar contrato. Ele ficou nervoso porque a emissora contratou Luciano Faccioli.

Uma vez, na Record, Faccioli foi ao Hoje em Dia participar de um quadro e deu nota cinco para Datena. O apresentador não gostou e ficou com implicância do colega.

Irritado ou não, Datena teve de engolir Faccioli em seu programa, nesta quarta (6), para dar boas vindas a ele. Determinação da alta cúpula da Band…

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Nathalia Dill e Fiuk farão par romântico em "Fina Estampa"

Os caminhos de Fiuk e Nathalia Dill vão se cruzar em 2011. Os atores formarão um casal na próxima novela de Aguinaldo Silva, “Fina estampa”

“Fiuk namoradinho de Natália Dill? Só se for em Fina estampa”, escreveu o autor em seu Twitter.

Lilia Cabral, indicada ao Emmy por sua atuação em “Viver a vida”, também está escalada para a trama e será a mãe de Fiuk. A novela tem estreia prevista para setembro e irá ao ar após “Insensato Coração”.

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"Tropa de Elite 2" estreia mostrando a realidade do Rio de Janeiro

Wagner Moura já disse que “Tropa de elite 2” é melhor que o primeiro. E é a verdade. O filme choca não pela violência, pelos tiros e matanças, mas pela triste realidade carioca que é mostrada, desta vez, de forma muito mais arrebatadora. Os dias são os de hoje, o que já ambienta ainda mais o público. E, se já não bastasse, vários casos que aconteceram de verdade nos últimos anos no Rio são retratados no longa de José Padilha.

Os olhos fundos e o cabelo branco entregam que Nascimento (Wagner Moura), agora coronel, não é mais aquele garotão que peita todo mundo do filme de 2007. Depois de uma operação em Bangu 1 (que foi recriado em estúdio) que termina mal (e contra as ordens do governador), ele é afastado do Bope. Mas, como o próprio personagem define, Nascimento “cai para cima” e assume um cargo na secretaria de Segurança do Estado.

— São raras as oportunidades no Brasil de se fazer um cinema que abra um debate. “Tropa de elite 2” é um filme que diverte e que faz pensar — afirma a atriz $á Müller, que interpreta a jornalista Clara no filme. Wagner concorda, e acrescenta:

— Estou muito orgulhoso. Aliar entretenimento com pensamento, com reflexão é importante.

Em “Tropa 2”, Mathias (André Ramiro) sai do Bope (é ele quem cria a confusão na operação do presídio, não respeitando a ordem de Nascimento) e volta a atuar como PM, num batalhão. É Rocha (Sandro Rocha), major atuante da Polícia Militar e miliciano (ele comanda uma comunidade da Zona Oeste chamada Rio das Rochas) quem faz o policial voltar a ser “caveira”. Como? Convencendo Mathias a comandar a invasão a uma outra comunidade, alegando que a bandidagem do local roubou armas de uma delegacia.

— Esse filme é feito de acontecimentos reais. Tem a rebelião, que houve de fato em Bangu 1; a equipe dos jornalistas que foi sequestrada e torturada; o roubo de armas de uma delegacia por integrantes da milícia carioca, que aconteceu de verdade, inclusive na própria delegacia que filmamos… E quase todos os políticos do Rio tem fotos ao lado de milicianos — diz o diretor José Padilha.

Saiba mais Expectativa para a estreia O sucesso estrondoso de “Tropa de elite” só faz aumentar a expectativa para a continuação. Apesar de a cópia pirata do primeiro filme ter sido vista por 12 milhões de pessoas, a saga dos homens do Bope fez bonito no cinema: foram 3 milhões de espectadores, que resultaram numa bilheteria de R$ 30 milhões. “Tropa 1” ganhou o Urso de Ouro em Berlim e foi o filme de abertura do Festival do Rio de 2007.

Orçamento milionário A continuação teve orçamento maior que o primeiro filme (R$ 15 milhões contra R$ 10,5 do original) e vai ocupar cerca de 600 salas, o dobro do anterior.

Filmagens realistas A cena da ocupação do Morro Dona Marta, feita em fevereiro, assustou os moradores da região, que não foram avisados de que aqueles helicópteros (com voos rasantes), barulhos de tiro e toda a movimentação tratava-se da gravação do filme e não de um tiroteio de verdade.

Aulas de jiu-jítsu Wagner Moura e Pedro Van Held, pai e filho no filme, já tinham noção de como lutar jiu-jítsu (ambos já fizeram aulas por conta própria), mas tiveram um treinamento especial dom Rickson Gracie.

Presídio fictício A rebelião que acontece no Complexo Penitenciário de Bangu no filme foi gravada num presídio fictício, que foi recriado num estúdio de 500 metros quadrados em Jacarepaguá.

Episódios reais A ligação de políticos com a milícia, abordada no filme, é inspirada em casos como o do ex-vereador Jerominho, preso em 2007. Outra citação a episódios reais são as comunidades da Zona Oeste do Rio comandadas por milicianos, como Bata, em Realengo, e Rio das Pedras. A rebelião que aconteceu em 2002, quando bandidos de facções rivais entraram em guerra em Bangu 1, num ataque comandado por Fernandinho Beira-Mar, também serviu como referência. No filme, é o personagem de Seu Jorge, Beirada, quem comanda a rebelião.

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