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quarta-feira, 1 de abril de 2009

A Espada do Trevo de Quatro Folhas
13° Capítulo
A REVELAÇÃO DE ERIKA
Dois dias depois, Mitch descobrira que sua idéia deu certo: a mesma coruja nórdica que havia entregue anteriormente a carta de Erika para Mitch voltara, dizendo: "Mitch Estou realmente ansiosa, mas preciso saber se vai estar tudo OK no dia antes de tomar providências! Segure o Odin aí por dois dias, depois solte-o! Não coloque remetente nem destinatário na carta! E use o nome de Stringshot: Sonserina acha que eu enviei uma carta para o orfanato aonde eu morava! Espero que esteja tudo bem com vocês e com Mione. Erika" - Realmente, parece que essa menina tem o coração no lugar! - disse Helen, enquanto preparavam uma redação para o Snape. - A coitada deve estar comendo o pão que o diabo amassou! - disse Carlos - Sonserina deve estar judiando dela que nem Judas de Sábado de Aleluia! - O que é isso? - disse Olívia, que ficou horrorizada quando Carlos contou-lhe sobre o hábito dos trouxas de queimar e destruir bonecos no Sábado de Aleluia que representavam Judas Iscariotes, traidor de Cristo. - Bem, vamos segurar o Odin aqui... - De quem é essa coruja? - perguntou Percy Weasley. - É da Erika! Ela pediu para a gente esperar alguns dias antes de soltá-lo para distrair os sonserinos. - OK! Mas procure tomar cuidado! - disse Percy Weasley - Ainda acho que tem coisa mal contada nessa história! - Tudo bem! Depois, na noite da sexta-feira daquela semana, Mitch soltou Odin com a resposta: "Stringshot: Está tudo OK por aqui! O Harry já ajeitou tudo para podermos ir na casa do Hagrid. Claro que o Hagrid suspeitou quando dissemos que você era de Sonserina (você vai ter que aprender a lidar com isso, Erika!), mas mesmo assim tá tudo pronto! Espere as aulas acabarem e saia para a casa do Hagrid às 5 e meia da tarde. A casa dele é na Orla da Floresta Proibida. Nós vamos alguns minutos antes de você para não dar na telha. Procure evitar Draco Malfoy ao máximo: ele tem uma certa paranóia psicótica quando se trata de tentar ferrar Harry e Hagrid. Mitch" Enquanto disputavam uma partida de xadrez de bruxo, Rony perguntou: - Mitch... - Sim? - Estou preocupado com uma coisa... - E o que é? - disse Mitch, enquanto fazia o bispo preto de Rony virar poeira com sua torre branca. - É a Mione! Não tivemos notícia dela a semana inteira! - Fala a verdade para mim, Rony: você tá ligadão na Mione! - Como? - disse Rony, com as orelhas vermelhas - Na verdade, isso foi fácil de notar: seu apoio a mim vem de sua característica marcante. - Qual? - disse impressionado Rony, que sempre se imaginava oculto pelos demais Weasley. - Você gosta de união, se dá bem quando seu grupo está fortemente unido! - disse Mitch - Você não tenta ser o melhor em tudo que nem a maluca da Granger! - Olha como você fala da... - disse Rony. - Calma! Desculpe! Não sabia que você tomava isso como ofensa pessoal! - Desculpa, mas é que eu fico maluco quando ouço alguém falar mal do Harry ou da Mione! - Tá vendo só! É isso o que eu estou dizendo.Você fica mordido quando qualquer um ofende alguém próximo a você, principalmente a Mione! - Mudando de assunto: você acha que a Erika vai lá? - disse Rony - Sonserina ou não, eu confio nela tanto quanto confio em você ou em Helen, Rony! E eu confio DEMAIS em você! - disse Mitch. De fato, as aulas voltaram ao normal na semana seguinte. Claro que todos preferiam não ter que encarar a cara de coruja do Snape, mas era algo com o que deveriam lidar! Além do mais, parece que a doença de Mione havia deixado Snape contente, por algum motivo: - Tem caroço nesse angu! - disse Carlos, usando uma das suas invariáveis expressões em português. - Que houve, Carlos? - perguntou Helen, enquanto subiam as escadarias voltando para a Torre de Grifinória. - O Snape parecia contente demais para o meu gosto! Ele deve saber de algo sobre a doença da Hermione! - disse Carlos. - Alguém conseguiu alguma informação sobre a doença da Mione? - perguntou Harry, enquanto eles se encontravam nas escadarias que davam na torre de Grifinória. - Nada, Harry! Achamos que tinha algo no livro Um guia de doenças mágicas, mas parece não ter nada de útil! - disse Olívia, a pesquisadora por excelência do grupo - Mesmo com o "Mapa Mental" da biblioteca que Mitch fez durante sua detenção, a coisa não foi muito boa, e o Mitch ainda não lembrou de nenhum outro livro sobre doenças mágicas que tenha visto. - Bem, parece que vamos ter que esperar até quarta-feira! - disse Mitch E foi o que aconteceu. Na quarta-feira, após o encerramento das aulas, Mitch, Harry, Rony, Carlos e Helen desceram e foram para a casa do enorme guarda-caça de Hogwarts, Rúbeo Hagrid. Hagrid realmente era enorme: mesmo Mitch sendo alto para sua idade, era um anão perto de Hagrid, que media pelo menos duas vezes o tamanho de um homem adulto normal. Ele parecia bruto e selvagem, com seu corpo compacto e seus grandes braços, mas era um bom rapaz, apenas desajeitado e que tinha um problema sério de desproporcionalidade: ele gostava de criar "bichinhos" exóticos que eram "inofensivos", como dragões e cachorros de três cabeças. Claro que nunca era com o objetivo de machucar, mas isso acabava invariavelmente enfiando Harry e seus amigos em situações "problemáticas". Além do mais, tem que considerar que a noção de "inofensivo" de Hagrid envolvia pelo menos uns dois pares de garras altamente afiadas, presas iguais aos dentes de um pitbull e ferrões com veneno tão poderoso quanto o do escorpião. A casa de Hagrid era pouco mais de uma choupana, como o corujal de seu avô, pensou Mitch. Uma casa de cômodo único, limpa mas bastante humilde, aonde moravam Hagrid e o cão de caça Canino, seu "fiel escudeiro". Vários pernis e presuntos acomodavam-se no telhado da choupana. Uma besta era bem visível em um canto da casa, assim como uma grande cama de palha, uma mesa e uma lareira com chamas crepitantes do fim de janeiro. A coisa mais, digamos assim, estranha, era um grande guarda-chuva cor-de-rosa que ficava acima da cama. Todos entraram e Hagrid colocou uma chaleira no forno, e serviu para Harry, Mitch e amigos pequenos pães de minuto e pedaços de presunto. Mitch decidiu, apesar dos conselhos negativos de Harry, experimentar um dos pães de minuto de Hagrid: um pouquinho duros, mas dava para encarar (na verdade, nas épocas de carestia da Irlanda, Mitch já havia comido coisas mais duras). - Então você é Mitch McGregor, não é? - disse Hagrid, observando o jovem irlandês de cabelos cor-de-fogo - Harry me falou de você na coruja! Se tudo o que ele disse é verdade, você é bem seu avô! Cara legal, aquele Elric! Bom professor, mas severo pra caramba: acho que a McGonagall lhe contou uma história sobre um aluno que teve que ir em uma hora do saguão principal até a Torre de Astronomia. Só que ela não contou que esse aluno era eu! - disse ele, rindo, para espanto de todos - Ele realmente era severo, mas era um bom homem! Só perde mesmo para o Dumbledore! E homem de coragem: fugir de Voldemort, sendo um Auror! Parece covardia, mas ele sabia que lutar contra Você-Sabe-Quem era suicídio naquele momento! Só isso para explicar o fato de você confiar em... - Uma aluna de Sonserina? - disse Mitch, suspirando como se tivesse estafado - Eu já estou de saco cheio desse preconceito... Só porque ela é Sonserina isso quer dizer que ela é ruim por natureza? - Não, que é isso... - disse Hagrid, um tanto sem jeito - Desculpe, mas é difícil esquecer que o Tom Riddle, que viria a virar o Você-Sabe-Quem, era aluno de Sonserina... - Mas um dos grandes Aurores irlandeses, Alaric MacCool, também se formou em Hogwarts por Sonserina... - Como você sabe disso? - disse Helen. - Vida e História de Grandes Aurores de todo o mundo, de Eliezer Humbay, página 626. Um dos maiores Aurores de todos os tempos, descendente do lendário Finn MacCool. Ouviu-se então batidas na porta da choupana de Hagrid. - Só um minuto... Quem é? - Amiga! - disse uma voz que Mitch reconhecera. - Deixa eu ver! - disse Mitch, observando pela fresta da porta e reconhecendo Erika. - É ela! Pode deixar ela entrar, Hagrid. Quando a porta abriu, todos viram que Erika carregava sua mochila consigo. - Entre, garota! - Puxa, aqui até que é um lugar legal. E é bem melhor que os comentários que o idiota do Malfoy dizia quando a gente passava por aqui! - disse Erika, impressionada. - Você tá certa nas duas coisas: aqui é um lugar legal e Malfoy é um idiota! - disse Rony - Erika, o que você queria falar comigo? - disse Mitch, preocupado. - Eu tenho que contar uma coisa para todos em Hogwarts, mas não posso: isso iria ferrar Sonserina e, apesar dos pesares, ainda tenho honra e não trairia minha casa com todos os defeitos que ela tem. Portanto, decidi que vocês deveriam fazer alguma coisa, mas sem colocar eu ou Sonserina no meio! - Tudo bem, mas vá direto ao assunto! - disse Helen. Erika tirou um pequeno frasco com uma poção de cor azul-marinho de dentro de sua mochila: - Essa poção é um antídoto/vacina contra a doença que está atacando Hogwarts! - Como? O que você sabe sobre a doença? - disse Helen, afobada. - Vou explicar o que eu sei, sob uma condição: não contem a NINGUÉM, absolutamente NINGUÉM o que aconteceu e nem sobre mim, OK? - disse Erika, como se implorasse para não ser delatada. - Bem, para mim está OK! Alguém tem alguma objeção? - disse Mitch. - Acho que a professora McGonagall vai querer saber qualquer coisa sobre essa doença! - disse Harry. - Deixa que eu converso com ela! - Mitch, não conte para a McGonagall... - disse Erika, implorante. - Deixa que eu cuido da professora Minerva! Eu dou um jeito de explicar para ela que você não está envolvida no rolo! Aliás, você não está nessa, não? - Claro que não! Eu não seria maluca de participar de uma coisa que pode vitimar toda a Hogwarts! - disse Erika - Como? Toda a Hogwarts? Como isso... - Eu já vou explicar! Tudo começa com uma doença conhecida como a Febre de McKinsey. "A mais de 700 anos, ainda quando Hogwarts estava começando, surgiu uma ameaça para a, na época, pequena escola de magia e bruxaria. Um poderoso bruxo conhecido como Orion McKinsey estava tentando dominar o mundo, da mesma forma que recentemente tentou fazer Vocês-sabem-quem. Orion contava com mais que um grupo de elite: ele havia desenvolvido um tipo de morte mágica ainda pior que a causada pela Maldição Avada Kedavra. Uma morte tão lenta quanto dolorosa, pois ia lentamente minando o que os bruxos possuem de mais importante: os seus Poderes. Era a Febre de McKinsey." "Orion desenvolveu essa doença a partir de um raciocínio de lógica, coisa que, para infelicidade nossa, parece ser rara entre nós: nós sempre nos curamos rapidamente de doenças dos trouxas, e temos poucas doenças mágicas, como os Esporos de Sack-Manson, sendo que essas também são facilmente curadas. Isso porque essas doenças atacavam ou o corpo ou os Poderes Mágicos. Seja como for, a parte boa ajuda na recuperação do doente, deslocando energia para auxiliar na cura do lado doente." "Então Orion imaginou uma doença que debilitava ambas as partes. Pior: essa doença depende do Poder Mágico da pessoa: quanto maior, mais rápido se propagaria. E começou a trabalhar." "A primeira coisa que ele fez foi escolher uma forma de doença trouxa para ser ‘aprimorada’. Ele optou pela gripe pois, além de fácil de ser espalhada, é fraca para os trouxas, o que auxilia em sua disseminação. Depois escolheu uma doença mágica para ser combinada à gripe: optou pela poderosa Degeneração de Meyer-Bulstrode, uma doença que degenera os Poderes Mágicos com certa velocidade, mas que normalmente é facilmente tratável. E começou a experimentar a sua criação." "Os efeitos foram surpreendentes até para McKinsey! Esse super-vírus mágico desenvolveu uma forma de contaminação incrível: quando o corpo tenta apoiar os Poderes, ele degenera o corpo, e quando os Poderes tentam auxiliar o corpo, ele ataca os Poderes. Claro que também ele desenvolveu a cura/vacina, mas que só era conhecida por seu círculo interno. Então ele decidiu atacar o mundo dos bruxos, começando pelo lugar que ele mais odiava: Hogwarts." "Orion foi um aluno de Hogwarts por Sonserina. Da mesma forma que muitos como antes dele, ele odiava o lugar: os malditos, na concepção dele, Grifinórios sempre se achando melhores que os outros, os alunos de Lufa-Lufa quase todos trouxas, os seguidores de Ravenclaw achando que sabiam mais que os filhos de Slytherin. Ele odiava a todos. Então ele fez um plano: secretamente enviando garrafas contendo a poção de cura/vacina a Sonserina, pediu para que os sonserinos bebessem elas. Ele então lançou o vírus." "Inicialmente o estrago foi grande: muitos pereceram doentes. Foi quando Alaric Cinnabar, um jovem Grifinório, e Hellen Silverstrings, uma Corvinal muito respeitada, começaram a investigar a estranha doença. Encontraram tanto a garrafa com o vírus quanto uma garrafinha com um restinho de nada do soro/vacina. Com ambos os líquidos, Hellen e Alaric recriaram a poção de cura e deram-a a toda a Hogwarts. Tendo encontrado as garrafas próximas às masmorras aonde os Sonserinos têm seu salão comunal, fato que Hellen sabia por ser monitora, eles acusaram formalmente os Sonserinos. Hellen sabia que os Sonserinos tinham duas opções: entregar quem fez isso ou assumir calados e serem expulsos todos de uma vez, o que extinguiria a casa! Muitos Sonserinos preferiram ser expulsos, até que Aladar Crystalstar, um Sonserino que, assim como eu, acreditava no poder com responsabilidade, conforme diz as Normas de Slytherin, entregou Orion. Orion foi preso e teve sua varinha partida, vindo a morrer em Askaban." "Mas seu segredo ficou com seus seguidores. Os seus filhos, todos seguidores do falso princípio Sonserino de poder pelo poder resolveram então continuar a obra de seu antepassado: passaram geração após geração os segredos para construir-se o vírus. Enquanto isso, Hogwarts ocultou as anotações de Hellen e Alaric na Seção Reservada da Biblioteca de Hogwarts, aonde ficaram esquecidos por quase 500 anos." "Porém, em 1745, aproveitando um momento de turbulência na sociedade dos bruxos, Adam McKinsey resolveu ‘melhorar’ a Febre, criando a Febre Selvagem. Em todos os efeitos, a Febre Selvagem é semelhante à Febre de McKinsey, mas com um problema: nela foi usada a Peste Bubônica. Muitos bruxos poderosos pereceram, inclusive o diretor de Hogwarts na época, Silvester Longbottom, isso mesmo, antepassado de Neville Longbottom. Mas foi parado por Kelvin Stargazer, na época o diretor da Casa Grifinória. Sua punição foi ainda mais severa que a de Orion: foi condenado à morte pela doença. Pegaram o grande caldeirão de doença que ele havia preparado e o obrigaram a beber. Mesmo tendo tomado várias doses de poção de vacina/cura, a febre reagiu de tal forma que o matou em alguns poucos segundos." "Isso apenas tornou os McKinsey mais ‘discretos’, continuando a passar de pai para filho os segredos da Febre de McKinsey." - O que nos traz aos dias de hoje... - Espera aí! Você quer que a gente acredite nessa história? - disse incrédulo Rony. - Sabia que você não acreditaria em mim, Rony, portanto trouxe isso! - disse Erika. Ela puxou da mochila um grande e pesado livro escrito Cinnabar: - Esse é o diário de Alaric Cinnabar. Encontrei-o largado na parte comum da biblioteca. Parece que depois da infecção de 1745 eles resolveram deixar o diário aqui. "Sei que vocês podem ser os únicos a se colocarem contra Sonserina agora. Não posso contar mais detalhes, mas decidi ajudar como podia. Pedi à Madame Pince que me emprestasse o diário e que não estranhasse caso alguém de Grifinória o entregasse em meu lugar. Inventei uma desculpa relativa a uma pesquisa que o Binns tinha pedido, apesar dela não saber que temos aulas de História da Magia na verdade com a Lufa-Lufa." "Queria que lessem isso. Não, eu não posso contar quem é que está aprontando! Não vou delatar um companheiro de casa, por menos que eu goste dele. Entendam, isso é contra tudo o que eu acredito e mesmo ele me sacaneando demais, não posso trair meus princípios por causa dos outros!" - OK, Erika! Não vamos pedir isso para você! - disse Helen. - E por que não? - disse Rony. - Porque ela já tá traindo demais a sua casa, entregando os planos de seus companheiros! - disse Carlos - E mesmo aqui em Hogwarts, acredito que traição ainda é traição! Não que eu não estaria satisfeito em poder pegar o otário que fez isso. - Quantas doses tem nessa garrafa? - disse Mitch, observando que a garrafa ainda estava lacrada. - Apenas uma. - Quer dizer que... - Sim, eu não tomei! Estou sujeita a me infectar com essa febre! Por isso mesmo é que eu peço para vocês serem rápidos! - OK! Todos sairam da casa de Hagrid. Primeiro Erika e 5 minutos depois os demais. Quando chegaram à torre, Olívia parecia perturbada. - Gente, aconteceu um desastre... - O que foi? - disse Mitch. - Os professores... foram todos contaminados pela doença estranha... - disse Olívia, apavorada.
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Algumas Prévias
Mais Você- 7
Senhora do Destino- 18
Malhação- 18
Paraíso- 19
Três Irmãs- 23
Caminho das Índias- 38
BBB 9- 37
Hoje em Dia- 6
Bicho do Mato- 3
Prova de Amor- 3
Promessas de Amor- 11
Chamas da Vida- 15
Boa Tarde- 1,3
Brasil Urgente- 5
Uma Escolinha Muito Louca- 4,5
Dia Dia- 1
Bom dia e Cia- 5
As Visões da Raven- 3
Ô Coitado- 5
Esquadrão da Moda- 7
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Cópia Barata: A Record quer copiar a Globo em tudo...
Com intuito de solidificar seu projeto de liderança, a Record começa a investir em outros segmentos da comunicação. Ainda neste ano, a emissora planeja lançar um portal de notícias para competir com o G1, das Organizações Globo.A Record também trabalha com outros projetos, como uma revista focada para a vida das celebridades, uma revista semanal similiar a Época e um novo site onde vídeos de sua programação serão disponibilizados.A mais ambiciosa das novidades da Record é a criação de um jornal impresso. Douglas Tavolaro, atual diretor de jornalismo da emissora, ficará à frente destes projetos e também será promovido a vice-presidente quando as novidades forem lançadas.Para viabilizar a infra-estrutura de seu site, revista e jornal, a Record está construindo um novo prédio na Barra Funda. O terreno está em obras há algumas semanas e o ritmo é acelerado.
Com informações de José Armando Vanucci.
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Prova de Amor perde para a reprise de Ô Coitado
Semanas após ter atingido até 8 pontos de média, Prova de Amor voltou a amargar baixos índices de audiência. Na tarde da última terça-feira (31), Prova de Amor fechou com apenas 3 pontos de média em quarto lugar. O SBT, com a reprise de Ô Coitado, marcou 4. Já a Bandeirantes fechou com 7 e a Globo com 16.Esses índices são prévios e refletem a preferência de um seleto grupo de telespectadores da Grande São Paulo.
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Silvio Santos quer comprar o "Ponto Frio" para expandir o Baú
Grupo Silvio Santos informou nesta terça-feira o interesse em comprar a rede de lojas Ponto Frio, que anunciou buscar um comprador. Em nota, o Grupo Silvio Santos diz que o negócio, caso se concretize, “antecipa o projeto de transformar o Baú Crediário em uma das maiores redes do país”. “Depois de tomar conhecimento da possível venda do Ponto Frio, o Grupo Silvio Santos se posiciona como um dos interessados na compra da rede, atualmente a segunda maior varejista de móveis e eletrodomésticos, com 445 lojas espalhadas pelo país”, informa o comunicado. Conforme antecipou no último domingo o colunista Guilherme Barros, da Folha, a Ponto Frio retomou o projeto de vender as lojas e está atrás de comprador. Lily Safra, viúva do bilionário banqueiro Edmond Safra e acionista majoritária da rede, já tentou negociar as lojas há cerca de dois anos. Segundo o presidente do Grupo Silvio Santos, Luiz Sebastião Sandoval, a possível compra da Ponto Frio “é um passo importante e vem em boa hora”. “Conseguiremos avançar alguns anos o nosso planejamento. Anteciparíamos em muito o nosso projeto de cinco anos”, avaliou Sandoval. O plano de expansão, segundo o executivo, contempla a recente inauguração de pontos de venda em Poços de Caldas, Taubaté e planeja novas inaugurações para o interior, litoral e grande São Paulo. O Baú Crediário é a mais nova empresa do Grupo Sílvio Santos, há 50 anos no mercado. “A rede é enxuta, leve e rápida na tomada de decisões, o que garante o sucesso de sua expansão. Tem força para encarar o mercado graças à vasta gama de produtos, como eletrônicos, eletrodomésticos, móveis, telefonia e decoração, crediário facilitado e atendimento personalizado”, informou o grupo do empresário Sílvio Santos, dono SBT. Ponto Frio Ontem (30), a Globex Utilidades, companhia que opera a marca Ponto Frio, anunciou queda de 85,5% no lucro líquido no quarto trimestre do ano passado, para R$ 11,2 milhões, ante igual período em 2007. No acumulado de 2008, o recuo foi de 64,2%, para R$ 32 milhões. No balanço dos resultados, a empresa informou ter encerrado o ano passado com 458 lojas (7,3% em relação ao final de 2007) e 15,2% mais de funcionários (12.129). No comunicado ao mercado, a companhia destacou os avanços conseguidos com a mudança do sistema de crédito da empresa, com o abandono do carnê e a adoção do cartão de crédito. “A partir do quarto trimestre de 2008, o esforço de mudança de modelo de gestão do crédito no Banco Investcred passou a evidenciar resultados positivos, com a inadimplência sob controle”, informou.
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