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sábado, 21 de março de 2009

"Top 10"- As 10 melhores novelas

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10 Motivos para odiar Lufas-Lufas (série)

1° capítulo

Se eu pudesse roubar Remus John Lupin para mim, eu roubaria. Todos os sorrisos seriam meus. Os olhares compreensivos e até os mais irritados, os abraços, as gargalhadas, as conversas compreensivas, as broncas... Tudo pra mim. Só pra mim. Mas, como nem tudo na vida são flores, Remus tem vida própria. É dono do seu focinho e estou longe de ser o centro de sua atenção. E uma das coisas que mais me incomoda é sua sociabilidade. Conversa com todos, e todos inclui Severus Snape. Não que um aceno de cabeça, uma vez ou outra, seja algum tipo de conversa. Mas qualquer pessoa que interaja com Seboso, já pode ser considerada sociável. Ultimamente Remus anda falando demais com os lufos. Não que eu ache isso errado, afinal, são lufos, mas... Não gosto da idéia de ver Remus confraternizando a todo o momento com aqueles amarelinhos "sou feliz porque o céu é azul". Estou tentando me concentrar em meu café da manhã, mas não consigo. Esta história de lufos me deixa sem apetite. James continua falando como uma velha fofoqueira. Aposto que é sobre Lílian, mas não dou a mínima. Queria ser uma mosca para descobrir o que aquela lufa loirinha acabou de dizer para Remus, porque ele deu uma risada animada. Passo manteiga de qualquer jeito em minha torrada. Olho para James, mas não escuto nada. Ele fala, fala e não assimilo. Rabicho parece estar entediado com o rumo da conversa de James. É, não estou perdendo nada mesmo. Onde eu estava? Sim. Na mesa da Lufa-Lufa. Remus começou a tomar seu café da manhã. Como ousa? Conversar, tudo bem, eu deixo, mas aquilo já era demais. A torrada em minha mão virou farelo. Não estava com fome mesmo. Eu odeio os lufos. Me tiram o amigo e ainda me fazem perder o apetite. — Por que raios Remus fica de conversinha fiada com os lufos? – perguntei irritado. A face de James se contorceu e ele bufou alto. — Você não estava prestando atenção em nada do que eu dizia, né, Sirius? – James rebateu, arrumando os óculos no rosto. Quando ele me chama de Sirius, a coisa tende a ficar perigosa. James é do tipo egocêntrico, muito mais do que todo o mundo multiplicado por três. Ele gosta que prestemos atenção em todas suas vírgulas enquanto fala. E isso me irrita um pouco, ainda mais quando, supostamente, estaria falando de Lílian Evans. — Estava falando sobre a Evans, quem mais? – respondi. Havia 99.9 de chances de acerto. — É, estava... – James respondeu ainda meio irritado. Bingo! Dez pontos para a Grifinória. — Mas o que você acha? – ele continuou. — Eu perguntei primeiro, Pontas – respondi rapidamente — Por que o Remus anda trocando a nossa tão ilustre companhia por um bando de lufos? — Ele anda? — Se Remus usasse saia, fosse ruivo, tivesse olhos verdes e atendesse por Evans, você saberia. Rabicho riu — Seria uma menina muito feia! — Rabicho, guarde seus comentários pra você... – James respondeu. Ele olhou para a mesa dos lufos e deu com os ombros. – Devem estar discutindo alguma coisa fascinante. E fascinante para o Remus é alguma bobagem relacionada a algum livro. — Ou chocolate... – Rabicho completou. — Não estamos perdendo nada então – James concluiu. – Vai, vamos lá... Quero ver se consigo sentar perto da Evans na aula de Poções. Eu e Rabicho rolamos os olhos. Aquela história de Evans pra lá e Evans pra cá estava ficando chata demais. Pessoas obsessivas são chatas, só pensam e falam naquilo. Pobre James! Ficar obcecado é bastante frustrante. E talvez isso tenha afastado Remus de nós. Olhei para trás antes de sair do Salão Principal. Remus continuava em seu lugar, conversando qualquer bobagem sobre livros. Ah, como eu queria acreditar nisso. Seriam os lufos tão interessantes assim? Por Merlin, essa história simplesmente não entra em minha cabeça. E Remus não foi para aula. Remus Lupin faltando em aulas? Remus Lupin cabulando aulas sem nós? Ou melhor, Remus cabulando aula com os LUFOS? Não prestei atenção na aula toda. Como se eu precisasse. O que estariam fazendo? Brincando de esconde-esconde? Observando a natureza? Conjurando flores? O que os malditos lufos fazem quando cabulam as aulas? Pensar naquilo era tão absurdo como desejar ver a Mulher Gorda pelada dançando hula-hula. Impossível. Inimaginável. Horroroso. Sempre achei que os lufos seriam a salvação do mundo. James também. Mas vejam só, estavam corrompendo o nosso lobinho. Estragando a nossa amizade. Semeando a discórdia entre os Marotos. Ah, como eu odeio os lufos! A aula acabou, finalmente. Arrumei minhas coisas de qualquer jeito. Sequer limpei meu caldeirão. Enfiei tudo em minha mochila. Quem gostava de tudo arrumado era o Remus, e ele não estava ali para me aporrinhar sobre arrumação. Pelo contrário, ele era a última pessoa que poderia brigar comigo, após cabular duas aulas de Poções na companhia de lufos! Ah, como eu odeio estes malditos lufas amigos de todas as formigas de Hogwarts! Na raiva, sai feito um balaço da sala de aula e acabei tropeçando em alguém. Quem mandou ficar parado no meio da passagem? Já estava pronto para azarar a maldita pilastra humana que me atrapalhou, quando notei um cheiro familiar. Cheirava a baunilha. Era Remus. Eu poderia sentir seu cheio há milhares de quilômetros, sem meu nariz e debaixo d’água. Talvez eu esteja prestando atenção demais em Remus. Mas não tenho culpa, meu olfato é um tanto quanto exagerado. Eu estava caído no chão. Nós estávamos. Ele olhou para mim, meio assustado, e levantou rapidamente. Eu ainda fiquei alguns segundos parado, tentando assimilar o que tinha acontecido. Foi quando uma mão me foi estendida. Olhei para cima e reconheci o uniforme. Amarelo. Oh, aquilo estava ficando frustrante demais. Não aceitaria ajuda de nenhum lufo. Nem aqui e nem em nenhum lugar. Assistir a Mulher Gorda dançando em trajes pequenos era menos humilhante do que aquilo. Me levantei rapidamente recusando a mão amiga. Não olhei para os dois, a poeira inexistente em minhas vestes era muito mais interessante. — Por onde esteve? – escutei Rabicho perguntar, enquanto eu insistia em me recompor. — Ah, nós fomos convocados para uma reunião de monitores de última hora – Remus explicou. — Ahhhhh! Que sorte a tua, hein? – Pontas falou – Perdendo aula de Poções, assim, numa boa. Não acredito que eles caíram nesta desculpa esfarrapada! Reunião de monitores de última hora? Sei, sei. E, sem querer, deixei escapar uma risadinha nervosa. Remus foi o único a perceber. — Eu não sei o que é mais chato, perder aula ou ficar escutando o Filch reclamar e o Prof. Binns falando horas a fio – o tal do lufa falou. Se ele falasse que estavam ajudando os elfos com a louça do café da manhã seria bem mais bonito. — Deixa eu te apresentar meus amigos – Remus disse e achei engraçado. Agora eu era amigo dele, né? Na hora de dar bom dia, de compartilhar uma conversa matinal, eu era apenas um grifinório qualquer. O tal do Sirius. Sirius quem? Maldito sejam os lufos. Eu que não fazia questão de maiores apresentações, virei as costas e fui embora. Era só o que estava me faltando. Confraternizar com o inimigo. Eu faço questão de descobrir quem era o Zé Mané metido a Monitor, e o que Remus fica fazendo com aquele bando de amantes dos Direitos Humanos Bruxos. Durante o resto do dia, ninguém falou comigo direito. Eu também não fazia questão. Estava um pouco mal humorado. Okay, estava emputecido. Um hipogrifo com dor de dente chupando manga. Passei o dia todo tentando não pensar em lufos ou qualquer coisa parecida. Passei o dia todo tentando não pensar em Remus e estava falhando miseravelmente. Porque não pensar em Remus era quase não existir. Durante o dia inteiro fiquei pensando sobre isso, de como ele estava impregnado em minha vida. Qualquer coisa me levava a ele. Qualquer pensamento tolo me levava a Remus Lupin, quando não meus olhos e meu corpo todo. Eu não faço a mínima idéia de como todo este turbilhão de sentimentos chegaram, mas só pude notar a gravidade de tudo hoje. E como me incomoda... E como me irrita. Já estava lendo pela décima terceira vez a frase "Helga Hufflepuff foi uma famosa agricultora que cultivava...", quando meus olhos me levaram a Remus. Quantas vezes eu já havia me distraído para dar uma olhada furtiva nele, eu não poderia dizer. Ele parecia um pouco incomodado. James tagarelava qualquer coisa (qualquer coisa chamada Lílian Evans) e Rabicho estranhamente prestava atenção. Então Remus capturou meu olhar. Senti meu estômago gelar, como se eu tivesse fazendo alguma coisa errada. Encarei por alguns segundos e fechei o livro. Como tudo aquilo me irritava. Era frustrante demais. Subi as escadas do salão comunal apressadamente e me joguei na primeira cama que apareceu em minha frente. A cama de Remus. Instantes depois, escutei apressados passos subindo as escadas. A porta se abriu e desejei que fosse ele. Não queria conversar, mas... Eu só queria tê-lo por perto. — Qual seu problema, Sirius? Virei o rosto pra janela. Não sabia o que dizer. — Você se comportou feito uma criança de cinco anos hoje... – ele continuou a falar. Sentei-me na cama e o encarei profundamente. Remus pareceu desconcertado, mas logo voltou ao assunto. — Você está superando as expectativas, e isso não é um elogio. Saindo como um louco por aí, destratando o Eric Steven e amarrando a cara pelo resto do dia! — Então era com o Eric que você cabulou aula hoje? – eu alfinetei. — Não cabulei aula! – ele disse com a voz irritadiça e as maçãs do rosto vermelhas. — Você está ficando louco agora? — Foi você que começou com tudo isso! — Tudo isso o quê, Sirius? — Pensa que eu não sei... Você anda saindo demais com pessoas estranhas! – eu disse, começando a ficar alterado. O rosto inocente de Remus me fazia ficar mais irritado ainda. — Primeiro foram os corvinais. Bom, até ai tudo bem! Você é louco por estudos mesmo. Daí, além dos corvinais te cercarem na biblioteca, você fica tomando cafezinho com os lufos? Qual é a sua, Remus? – perguntei, empurrando-o de leve – Logo, logo, vai torcer pela Sonserina no quadribol e ficar amiguinho do Seboso? Tem agido muito estranho ultimamente e eu não estou gostando disso não. Remus, a pimentinha ambulante. O rosto em chamas, os olhos crispando. Do jeito que eu gosto. Isso é pra ele ver como era bom. Ele abriu a boca pra falar alguma coisa, quando Pontas e Rabicho se juntaram a nós no dormitório. Um silêncio constrangedor se espalhou pelo quarto. Pontas deitou-se em sua cama e apanhou qualquer coisa pra ler. — O que tá acontecendo? – Rabicho perguntou. — Nada! – nós dois respondemos em um uníssono. Escutei a risadinha divertida de James atrás da revista. — O que é tão engraçado, James? – perguntei — Fale logo, eu preciso me divertir um pouco. Remus ainda estava de braços cruzados me comendo com os olhos. Fazia tempo que não via ele daquele jeito. Ele custava a ficar nervoso. — Vocês dois... – ele disse, mantendo os olhos na revista – Parecem um casal de velhos discutindo. Dava pra escutar a sua voz do corredor, Almofadinhas. Rabicho gargalhou e eu o empurrei da cama, nisso Remus saiu do dormitório. — Pronto, agora ele foi embora e mal acabamos a conversa – retruquei. — Do que tanto falavam? – Rabicho perguntou tirando o tênis. — Por que brigou com ele? — Foi ele que começou – me defendi. — Aham, sei... – Pontas resmungou – Quem passou o dia todo virado foi você, não ele. — Eu estava comentando sobre o comportamento estranho de Aluado, foi quando vocês chegaram. — Que comportamento? – Rabicho perguntou. — Se socializando demais com os malditos lufos... – eu disse sentando na beira da cama. Rabicho e Pontas morreram de dar risada. E não foi um surto qualquer de risos, porque as orelhas de Rabicho ficaram extremamente vermelhas e Pontas teve um ataque de tosse horrível. Eu não estava achando graça nenhuma naquela história. — Qual é, Almofadinhas! – Rabicho disse, se recompondo. — São lufos! – Pontas disse — Que mal eles fazem? E não me lembro de todos os dias o Aluado fazer as refeições fora da mesa da Grifinória. ‘Cê tá com ciúmes? — Não! – respondi rapidamente. Talvez estivesse com um pouco, talvez. Mas isso não era da conta deles. Não mesmo. — Então alguém aqui deve desculpas pro Aluado... – completou Pontas. — Desculpas por quê? — Por acordar mal humorado e ficar enchendo o nosso saco durante o dia... – Rabicho respondeu me atirando o Mapa do Maroto. – Ninguém agüenta você deste jeito. Lá estava Remus, indo em direção ao jardim. Larguei o mapa em cima da cama e fui correndo aos jardins. Talvez eu tivesse exagerado um pouco, talvez. Remus estava deitado e apoiava os cotovelos na grama, olhando o céu primaveril. Fui me aproximando devagar, observando-o como se fosse a primeira vez. — Eu sei que está ai... Humpf. Nunca consegui passar desapercebido por ele. Sentei-me ao seu lado, sem saber por onde começar. Sou um completo idiota mesmo. — Qual seu problema? Eu realmente queria entender tudo o que você me disse lá em cima. – ele disse bastante sério. Eu passei a mão pelos meus cabelos. Estava prestes a escutar um sermão daqueles e não estava nem um pouco afim. Não tinha explicação. Ele estava bastante sério, falando e falando. E eu fingindo escutar. Estava ficando muito bom nisso. — Sirius, você não acha que está na hora de... – ele dizia, quando me aproximei mais – Não está na hora de você começar a se portar como... Puxei Remus pela gravata e ele nunca chegou a terminar aquela frase. Nossos lábios se encaixaram perfeitamente, como se tivessem sido feitos um para o outro. Puxei mais a gravata, trazendo-o mais para mim, era ali nosso lugar. As mãos delicadas de Remus acariciaram meu rosto e meu cabelo. E nunca me senti tão completo e feliz. Aos poucos, fui deitando Remus na grama fresca. — Não podemos fazer isso... – ele disse quando separamos nossos lábios. Eu me deitei ao seu lado e beijei o canto de sua boca. — Por que não? – e rocei meu nariz com o dele. — Porque isso é... Hmm... – ele tentou dizer, mas um gemido baixinho saiu de sua boca quando lhe beijei na curva do pescoço. Remus era tão cheiroso. — Você cheira a baunilha... — E você a pecado. Remus passou seus dedos frios por entre os meus cabelos. Seu toque era delicado e terno. Olhei Remus nos olhos, me parecia muito feliz para quem estava cometendo um pecado. Beijei-o novamente, desta vez com mais intensidade. Eu poderia fazer aquilo pra sempre. Ele correspondia com volúpia, colocando as mãos por debaixo da minha camiseta e mordiscava meus lábios. Desci minha mão pelas pernas de Aluado, quando... — Espere, espere... – ele disse, empurrando meu corpo para o lado. Ele se levantou rapidamente, limpando a grama das vestes. Peguei em sua mão, ainda meio atordoado. — Qual problema? O que foi? — É que está tarde e... – olhou para o castelo – Bem, se alguém nos pega aqui e... – ele puxou sua mão de volta, e resmungou um ‘boa noite’, sem ao menos olhar em meus olhos. Me larguei na grama novamente me amaldiçoando. Eu e minha mão boba. N/A: Antes que me perguntem sobre a imagem da capa, aqueles são os lufos do tempo do Harry, não do Sirius. Eu e Lucy não achamos uma fanart mais bonita que aquela, então... Tanta gente usa a Hillary Duff como LUNA *roll eyes*, Tom Welling como Harry *duplo roll eyes*, então não posso usar uma imagem um pouco adiantada? É só pra representar os lufos, e ficou toda lufa, não? *aperta a capa* ;*

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Especial:

Márcia Fernandes

Lua a Dona da Noite

LUA NOVA Novos projetos profissionais e novos amores. Não fazer exames médicos, ótima época para cortar o cabelo. Bom para atividades autônomas, trabalhar sozinho e não em equipe. LUA CRESCENTE Seja persistente, fracasso e sucesso se equilibram. Comece a fazer atividades físicas. Faça academia! Época ruim para iniciar regimes. LUA MINGUANTE Se recolha, não faça nada novo. Época ruim para abrir negócios! Bom para iniciar regimes e para parar de fumar. LUA CHEIA Tempo de emoção, muita emoção. Muito magnetismo sexual. Época boa para limpar a pele. Época ruim para fazer viagens de carro e cirurgias. REGIME DA LUA A cada mudança de fase da lua, faça o seguinte: Por 24 horas só ingira líquidos, chá e sopas. Irá limpar todas as toxinas do seu corpo e você poderá pedir um milagre para o Universo. LUA DE MEL Existe a lenda dos Celtas que quando novos conjugues se juntavam eles passavam um mês inteiro tomando vinho de mel. Por isso chamamos de “Lua de Mel” o período de um mês após o casamento.

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Dr. Segurança

com: Delegado Jorge Lordello

Golpes por Telefone: Fique Atento

Golpe do Purificador de Água

A criatividade dos bandidos brasileiros parece inesgotável. Acredito que se eles usassem toda a habilidade que têm para trabalhar honestamente, com certeza teriam sucesso e sustentariam suas famílias dignamente. Depois do "disk-seqüestro" e do "telemarketing do crime", os marginais criaram novo golpe que apelidei de "Golpe do Purificador de Água”. Criminosos ligam para residências fazendo-se passar por operadores de telemarketing de empresas de purificadores de água. Propõem a troca, gratuitamente, do carvão ativado do purificador. O cliente acaba aceitando oferta tão gentil e marca dia e hora para receber os técnicos da suposta empresa. Nesses casos podem ocorrer várias situações criminosas, tais como: assalto, furto de algum pertence da vítima sem que ela perceba ou estelionato (golpistas simulam que encontraram algum defeito e cobram preços absurdos das pessoas). Portanto, antes de aceitar a visita de técnicos em sua residência, confirme a veracidade da proposta, ligando para o telefone constante na fatura mensal, no site da empresa ou pelo serviço de atendimento da companhia telefônica. Somente assim você terá certeza de que estará recebendo em sua casa trabalhadores e não bandidos

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Novelas

Sétimo Sentido- Janete Clair

Sétimo Sentido foi uma telenovela brasileira produzida pela Rede Globo e exibida de 29 de março a 8 de outubro de 1982. Foi escrita por Janete Clair e dirigida por Roberto Talma, Jorge Fernando e Guel Arraes e contou com 167 capítulos.

- A trama principal de Sétimo sentido gira em torno da paranormal Luana Camará (Regina Duarte). Luana é uma jovem professora, tímida e discreta. Nasceu em Casablanca, no Marrocos, mas é filha de brasileiros. Durante o período Vargas, seus pais se viram obrigados a sair do país por problemas políticos. Muito ricos, deixaram a fortuna nas mãos de Antônio Rivoredo (Carlos Kroeber), melhor amigo do pai de Luana. Alguns anos depois, Luana perde os pais e está certa de que reaverá seu patrimônio, mas Antônio Rivoredo não devolve os bens da jovem como havia prometido. No início da história, Luana está de malas prontas para vir ao Brasil com o objetivo de recuperar a fortuna de sua família, roubada pelos Rivoredo. - O braço direito de Antônio Rivoredo é Tião Bento (Francisco Cuoco), principal mentor das trapaças contra os Camará. Ainda nos capítulos iniciais, Antônio morre, e o ambicioso Tião fica de olho na direção das empresas e no dinheiro de Rivoredo, tornando-se o principal antagonista de Luana. Mau-caráter e muito sedutor, Tião Bento trabalha como empresário, mas sonha em ser ator. Fã de Errol Flynn, vive interpretando cenas de filmes famosos e anseia por uma oportunidade de entrar no meio artístico. Metido a Don Juan, tem uma curiosa mania: guarda sempre um pé de sapato das mulheres que seduz. - Tião Bento enfrenta a oposição de uma outra mulher: Sandra Rivoredo (Natália do Valle), a filha mais velha de Antônio, criada para substituir o pai nos negócios. É a presidente das Indústrias de Gêneros Alimentícios Catarina e faz tudo para afastar Tião da direção da empresa. Bom-caráter e responsável ao extremo, chega a abdicar de sua vida pessoal em prol dos negócios. - Outro personagem que cruza o caminho de Luana Camará é Rudy (Carlos Alberto Ricelli), filho de Antônio e Santinha Rivoredo (Eva Todor). Rudy desperta a paixão de Luana, mas o caminho não está livre para ela, pois ele é casado com a possessiva Helenice (Beth Goulart). Apesar disso, Rudy também fica balançado com Luana, o que acaba piorando sua relação com a mulher, que já não estava boa. Esportista reconhecido, Rudy gosta de liberdade. É muito aventureiro e sempre se destacou pela ousadia. Helenice, no entanto, critica a postura do marido, pois sente muito medo de sua profissão que, muitas vezes, coloca a própria vida em risco. Os dois brigam muito por conta disso, desgastando o relacionamento dia após dia. - As relações familiares dos Rivoredo são algumas das tramas paralelas de Sétimo sentido. Completam o núcleo ligado à família o caçula Tony (Paulo Guarnieri), Valério (Armando Bógus), novo marido de Santinha, e Harold Bergman (Fernando Torres), irmão da matriarca. Tony é um típico jovem da zona sul carioca: alegre, extrovertido e cheio de vida. Valério é um ator medíocre, sempre escalado para desempenhar papéis secundários. Após casar-se com Santinha, no entanto, sua carreira ganha um impulso, graças aos financiamentos de filmes feitos pela própria mulher. Harold, por sua vez, é um arqueólogo milionário, diretor de uma companhia de pesquisas submarinas. Tem adoração pelos sobrinhos e exerce muita influência sobre eles. - Para reaver seus bens, Luana conta com a ajuda de Danilo Mendes (Cláudio Cavalcanti), jornalista que sonha ser cineasta. Em meio a tantos obstáculos, Luana fica desmotivada e decide voltar para sua cidade natal, Casablanca. A novela dá uma reviravolta quando a protagonista retorna ao Brasil encarnando a personalidade da falecida atriz italiana Priscila Capricce. Luana, que já manifestava sinais de paranormalidade, acaba sofrendo uma transformação radical e seu corpo é tomado pelo espírito da atriz. Extrovertida, sensual e esfuziante, Priscila não lembra Luana em nada, a não ser fisicamente. - A trama se complica ainda mais quando Priscila consegue seduzir o principal rival de Luana, Tião Bento, e os dois acabam se casando, numa das cenas de maior destaque da novela. A cerimônia é realizada numa comunidade cigana à qual Luana havia se integrado antes de transforma-se em Priscila. Os dois chegam ao local da festa montados em cavalos brancos. Ao som de violinos, entre ciganos, os dois dançam durante horas. - Em determinados momentos da história, o espírito de Priscila deixava o corpo de Luana. Em uma dessas vezes, Luana procura por Célia (Jacqueline Laurence), uma parapsicóloga sensitiva com quem ela decide fazer uma série de terapias de regressão. Célia diz a Luana ser preciso saber o que Priscila deseja para depois enfrentá-la. Duas importantes revelações são feitas. Primeiro: descobre-se que Luana e Priscila foram irmãs gêmeas em outras vidas, Luciana (Luana) e Maria Pia (Priscila). Maria salvara a vida de Luciana, criando assim, uma dívida de gratidão com a irmã, que seria resgatada no presente. A segunda revelação feita ao telespectador é que Priscila luta para descobrir o paradeiro de sua filha, por isso seu espírito não deixa o corpo de Luana. Célia consegue descobrir que Priscila deixará Luana em paz se ela conseguir localizar a menina. - Tião Bento, por sua vez, começa a ficar irritado com as repentinas mudanças no comportamento de sua mulher, que ele acredita ser Priscila. Ao descobrir que a verdadeira Priscila Capricce falecera há um ano e que sua mulher, na realidade, é Luana Camará, Tião mostra-se disposto a ajudá-la. Ele entra em contato com a parapsicóloga Célia e revela que, na realidade, sempre amou Luana, e não Priscila. A partir daí, Tião transforma-se no maior aliado e protetor da protagonista. Luana, no entanto, lembra a Tião que continua apaixonada por Rudy. Mesmo assim, ele não desiste de lutar pelo seu amor. - Através de um sonho, Luana descobre o nome do orfanato onde a filha de Priscila está. Tião vai em busca da menina, junto com sua avó materna, Augusta (Heloísa Helena), e consegue encontrar Cila (Gabriela Bicalho), a filha de Priscila. Ao ficar cara a cara com Cila, Luana imediatamente volta a ser Priscila. Emocionada, ela diz à filha que Tião é seu novo pai. Célia convence Priscila a abandonar o corpo de Luana, lembrando que seu tempo de vida terminou, e ela promete deixá-la definitivamente livre. - Enquanto isso, com a ajuda do advogado Pratini (Reinaldo Gonzaga), Danilo luta para levar o caso de Luana adiante. Ele consegue ter acesso a documentos que provam que a família Camará é proprietária legítima do patrimônio dos Rivoredo e entra com uma ação reivindicando os bens de Luana. No dia do julgamento, penúltimo capítulo de Sétimo sentido, Janete Clair mobilizou o público, centrando o debate sobre o fenômeno da dupla personalidade. Em vários momentos Luana volta a ser Priscila, para desespero de Célia, que luta para libertar Luana do espírito da atriz em pleno tribunal. - A surpresa fica por conta de Tião Bento. Ao ser chamado para depor, Tião diz ao juiz que, de fato, Antônio Rivoredo assinou um contrato se comprometendo a devolver as Indústrias Catarina a Agenor Camará e exibe o verdadeiro documento. Luana ganha a causa na Justiça e recupera todo seu patrimônio. - No último capítulo da novela, para tristeza de Rudy, Luana decide ficar com Tião, e os dois se casam. Passam-se dois anos e a última seqüência da história mostra Tião e Luana brincando no jardim com o filho, Sebastião, formando uma família feliz. - Entre outros personagens marcantes de Sétimo sentido estava Gisa (Tamara Taxman), a caminhoneira filha de Tomaz (Ênio Santos), jardineiro da família Rivoredo. Bonita e extremamente franca, ela entrou para a lista de “mulheres do povo” criadas por Janete Clair, como Chica Martins, de Fogo sobre terra (1974), Ana Preta, de Pai herói (1979) e Maria-Faz-Favor, de Coração alado (1980). Na época, Janete Clair divulgou que sentia necessidade de ter em seus enredos uma espécie de porta-voz do povo, aquele personagem que diz o que todos gostariam de dizer.

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Vida do Seu Artista

- Clodovil

Clodovil Hernandes (Elisiário, 17 de junho de 1937Brasília, 17 de março de 2009) foi um estilista, apresentador de televisão e político brasileiro. Consagrado como estilista nos anos 60 e 70, foi convidado a trabalhar na televisão, onde também virou moda, permanecendo por mais de quarenta anos; foi apresentador de inúmeros programas em diversas emissoras. Lançou-se deputado federal nas eleições de 2006 e tornou-se o terceiro deputado federal mais votado do País, com 493.951 votos ou 2.43% os votos válidos. Desconversava quando indagado sobre candidatar-se à Prefeitura de São Paulo Foi conhecido principalmente pela postura de polemizador e por declarações consideradas impróprias ou indelicadas, muitas vezes dirigidas a outras personalidades famosas. Entre outras polêmicas, estão acusações de racismo e antissemitismo.

Biografia

Clodovil Hernandes nasceu no interior de São Paulo e foi adotado por um casal de imigrantes espanhóis (Domingo Hernández e Isabel Sánchez), nunca tendo conhecido seus verdadeiros pais. Foi educado em colégio interno por padres católicos; mudou-se para São Paulo para estudar Filosofia, mas o talento falou mais alto. Falava francês e casteliano, além do português. Nos anos 60 ganhou fama como estilista de alta costura, mantendo uma "rivalidade" com Dener. A despeito de um vida de glamour e fama, fazia qustão de demonstrar a espiritualidade, referia Deus de forma recorrente no diálogo e nas entrevistas: Eu não sou briguento. Como eu poderia ser? Eu sou temente a Deus.

Carreira Artistica

Começou a carreira de estilista ainda jovem, aos 16 anos, quando um colega de classe sugeriu que desenhasse uns vestidos. Numa página de caderno desenhou 11 modelos e levou a uma loja no centro de São Paulo, aonde a gerente comprou seis modelos. O talento foi reconhecido por mulheres de variadas origens sociais, desde artistas, como Elis Regina e Cacilda Becker, a empresárias, como Hebe Alves (antiga proprietária das lojas Mappin) às famílias Diniz e Matarazzo, para as quais a linha prêt-à-porter era muito apreciada. Em 1960 ganhou o primeiro Agulha de Ouro. Pioneiro, por anos seria um dos pilares da alta-costura, numa sociedade que importava modelos europeus, inaugurou uma moda made in brazil. Segundo Constanza Pascolato, “Esse termo [alta-costura] cabe especificamente às coleções de Paris. Podemos dizer que o Clô fez uma ‘moda de ateliê’ muito requintada e luxuosa, destinada a ocasiões específicas, como casamentos e coquetéis”, define. Clodovil formou-se professor, mas ainda jovem se tornou um estilista conhecido no país e logo passou a trabalhar também na televisão, na qual já acumula mais de 45 anos de carreira em quase todas as emissoras de TV do país. Ficou famoso em 1976, ao ganhar o prêmio máximo no programa "8 ou 800?", apresentado por Paulo Gracindo, ao responder perguntas sobre Dona Beja. No início dos anos 80, apresentou na Rede Globo o programa feminino TV Mulher, considerado revolucionário na época, ao lado da ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy, na época apenas sexóloga. Em 1992, apresentou o programa Clodovil Abre o Jogo, da extinta Rede Manchete. Como premiado figurinista de teatro, Clodovil também já trabalhou como ator e possuia registro como cantor. Em maio de 2001, Clodovil estreou no comando do programa Mulheres (TV Gazeta), ao lado de Christina Rocha. Polêmico como sempre, Clodovil fazia críticas à colega, ao vivo. Após alguns meses, a parceria foi desfeita, e Clodovil passou a comandar um talk-show nas noites da TV Gazeta, durante as quais preparava receitas para receber seus convidados.

Programas

TV Mulher (Rede Globo) Clodovil Abre o Jogo (Rede Manchete) Clô para os Íntimos (Rede Manchete) Clodovil Soft (Band) Clodovil em Noite de Gala (CNT) A Casa é Sua (RedeTV!) Mulheres (TV Gazeta) Por Excelência (TV JB)

Polêmicas na Rede TV!

Em 2004, já na RedeTV!, passou por uma fase polêmica devido ao desentendimento com integrantes do programa Pânico na TV. Um dos quadros do programa propunha que personalidades consideradas arrogantes pela equipe calçassem as "sandálias da humildade", e em certo momento Clodovil tornou-se o alvo dos humoristas. O apresentador se esquivou de duas investidas dos repórteres do Pânico. Na terceira tentativa, foi perseguido por dois carros, um helicóptero e um trio elétrico. Seguido desde os estúdios da emissora, em Barueri, na Grande São Paulo, o veículo do apresentador foi fechado no meio da Marginal Pinheiros, e acabou por escapar. No dia seguinte à apresentação de todo o incidente no Pânico, Clodovil fez um desabafo ao vivo em seu próprio programa, A Casa é Sua, que apresentava desde 2003. Em seguida, abandonou os estúdios da RedeTV! com o programa em pleno ar. Dois dias depois, foi demitido da emissora. Em abril de 2007, Clodovil voltou à televisão com o programa "Por Excelência", na TV JB (o nome do programa faz referência à sua então condição de deputado federal). Foi demitido novamente por causa de alguns problemas de saúde.

Acusações de Racismo

Em 2004, durante o programa A Casa é Sua, Clodovil chamou a vereadora Claudete Alves de "macaca de tailleur metida a besta". A vereadora entrou com uma queixa-crime e o apresentador respondeu por dois processos criminais no Tribunal de Justiça de São Paulo. Clodovil alegou em sua defesa que a palavra "macaca" foi usada com o intuito de demonstrar que a vereadora "gostava de aparecer", e não com conotação racista. O apresentador, porém, foi condenado a pagar indenização por danos morais.

Morte

Clodovil Hernandes morreu em 17 de março de 2009, após ser registrada sua morte cerebral causada por um acidente vascular cerebral (AVC). O velório ocorreu no Salão Nobre da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo e o sepultamento teve lugar no dia seguinte à morte no Cemitério do Morumbi na capital paulista, onde já encontram os restos mortais de sua mãe.

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Show de Piadas

Bichinha

Pai leva o filho ao psicólogo para descobrir se ele é gay

O Dr. Pergunta ao garoto:

-Que vegetal vc mais gosta??(Meu Deus! Ele vai dizer pepino ou cenoura. Pensa o pai )

-Chuchu, responde o garoto.(Ufa! pensa o pai )

Qual o seu nº preferido? Pergunta o Dr.(24 Pensa o pai )

-11. Responde o filho

-Qual o animalzinho que vc gostaria de criar?(Cordeirinho,veadinho.... Pensa o pai )

-Jacaré .Diz o filho(ufa1 aliviado fica o pai )

- O que vc quer ser quando Crescer?(cabeleleiro, estilista... Pensa o pai )

Juiz Diz o filho

-que fruta vc mais gosta?(ate aqui tudo bem .pensa o pai )

-Jabuticaba . Responde o filhoO moleque deixa a sala e o pai aliviado diz para o medico

-Meu filho não é gay, não e doutor?

O Dr responde:

-Seu filho e gay, viadão assumido mesmo.

-Chuchu dá o ano inteiro

-11 é um atrás do outro

-Jacaré se defende com o rabo

-Juiz vive na vara

-E jabuticaba é a única fruta que morre grudada no pau

Bichinha vendendo Picolé

Um belo dia uma bicha estava vendendo picolé na rua: - OLHA O PICOLÉ!!!!! TEM DE FRUTA, TEM DE LEITE.. OLHA O PICOLÉ!!!!! Dois rapazes (um negão, um policial) lá na esquina estavam observando a bicha.. O Policial virou pro "negão" e disse: - NEGÃO!! COMPRA UM PICOLÉ DAQUELA BICHA LÁ!! "negão": - BLZ. Policial: - NEGÃO, FAZ O SEGUINTE, PEGA 1 REAL ENROLA A NOTA NO PAU E PEDE PRA BICHA PEGAR!!! "negão": - BLZ. Quando a bicha estava passando por eles, o "negão" virou pra ela e disse: - EI! QUANTO QUE TÁ O PICOLÉ?? Bicha: - 1 REAL!!!!!! DE QUE VC VAI QUERER???? "negão": - HUM.... ME DÁ UM DE CHOCOLATE. Quando a bicha entregou o picolé de chocolate pro "negão", ele abriu o zíper da calça, tirou o pau pra fora e disse: - PEGA O DINHEIRO AI..! A Bicha virou-se pro "negão", abaixou a saia, mostrou a bunda e disse: - DEPOSITA NO CAIXA!!!!!!!!!!

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Notícia da Semana

O deputado e estilista Clodovil Hernandes teve uma parada cardíaca e morreu às 18h50 desta terça-feira (17). Médicos que o acompanhavam no hospital Santa Lucia, em Brasília, já tinham constatado a morte cerebral por volta das 15h. Segundo a assessoria do parlamentar, a parada cardíaca impede que seus órgãos sejam doados, como ele desejava. O corpo será levado de Brasília às 8h desta quarta-feira e o velório está programado para às 10h na Assembléia Legislativa de São Paulo. O enterro deve acontecer às 17h no Cemitério do Morumbi. Clodovil foi internado na manhã de segunda-feira (16) após ser encontrado caído ao lado de sua cama. Segundo os médicos, ele teve um AVC durante a madrugada. Ele já havia tido um problema semelhante em 2007, quando foi internado no hospital Sírio-libanês em São Paulo e chegou a perder parte dos movimentos do braço direito.

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TV e Séries

Back to You

Uma dupla de âncoras de telejornal faz grande sucesso em Pittsburgh. Eles têm credibilidade, audiência e demonstram uma excelente química na apresentação das notícias. Mas, esse entrosamento é falso e, na verdade, as personalidades de cada um são extremamente complicadas. Chuck Darling é mulherengo, egocêntrico e individualista. Kelly Carr mostra fundamentalmente ser uma pessoa com ar de sabe-tudo. Mas, no momento em que Chuck resolve aceitar uma proposta para sair da rede de televisão no qual está empregado, ninguém vai ligar para a grande mudança que está para ocorrer.

Smallville

1989 – A chuva de meteoros que caiu em Smallville, no kansas, causou destruição, mortes e diversas alterações na vida de muitos moradores, sobretudo, na vida do belo casal Jonathan e Martha Kent, impossibilitado de ter filhos. Após terem o caminhão que dirigiam atingido por um meteoro, acordam com um garotinho diante deles. Percebem que o menino saira de uma espaçonave e resolvem assumi-lo como filho chamando-o de Clark. Os Kent têm uma vida de uma família normal e lutam de todas as formas para evitar que o segredo do filho seja descoberto! A medida que Clark cresce, seus poderes também vão sendo revelados aos poucos (força, velocidade, inteligência, visão de raio x, etc). Como um adolescente normal, Clark cultiva uma silenciosa paixão pela bela Lana, órfã também pela chuva de meteoros.

-Todo domingo no SBT a partir do 12h00, e as terças feiras a partir das 02h30 da manhã

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Especial Chaves

Com a morte do Seu Madruga, tentaram colocar a bisavó da Chiquinha interpretada por ela mesma, para substituí-lo. Mas não deu certo, pois nada e ninguém conseguiria substituir o Ramon Valdés (Seu Madruga). Só ele conseguiria fazer aquele papel, que foi escrito exatamente para seu porte físico, seu jeito meio lesado de ser. A perda foi irreparável e, a partir daí, a saga do elenco acaba, o ritmo diminui, e a série vai se desfazendo aos poucos. Foram feitos mais de 1.000 episódios de Chaves. Quando Ramón Valdés (Seu Madruga) morreu, em agosto de 1988, o enterro foi acompanhado por muita gente. E, como afirma Edgar Vivar (Sr. Barriga), todos aplaudiram quando terminaram de enterrá-lo. Há outro fato emocionante que também é comentado pelos que estiveram presentes. Angelines Fernández (D. Clotilde), que era muito ligada a Ramón, sofreu muito. E, no enterro, ficou parada duas horas diante da sepultura de seu companheiro, chorando e falando sozinha, como se estivesse conversando com Ramón. Uma filha de Angelines disse que a mãe nunca mais foi a mesma depois da morte dele. Que descuidou da saúde, envelheceu mais rápido. Era sem dúvida uma forte amizade. As filhas de Ramón Valdés afirmaram que o pai era muito amigo especialmente de Carlos Villagrán (Quico), Edgar Vivar e Angelines Fernández. O mesmo elenco (desfalcado) tentou fazer outra série. O seriado "Chompiras", que ocorre em um hotel; passou por pouco tempo aqui no Brasil, no canal CNT, mas não fez tanto sucesso. Os atores não eram mais os mesmos. Depois da morte de alguns atores do elenco, parece que nada mais poderia ser criado.Chaves chegou a passar em horário nobre no Brasil. Passou durante 4 meses às 21h.Chaves estreou no Brasil no programa do Bozo, (exibido no SBT) em 1984 com apenas 13 episódios comprados. Devido ao sucesso, compraram mais lotes de programas em 1986, 1988 e 1991.A música tema de quando o Professor Jirafales e a Dona Florinda se encontram é o tema do filme "E O Vento Levou" em outro arranjo. É a única música reconhecível da trilha sonora desse programa.No programa do Chaves há uma aluna chamada Iara que só falou 7 palavras e nunca mais apareceu. Ela aparece vestida de azul no episódio em que os alunos estão fazendo a prova de desenho na escola. É nesse mesmo episódio que Chiquinha pede para fazer uma "observação".Fora Iara há 6 personagens na escola que nunca foram chamados. Três tem nome: Higino, Elisabete e Verônica.Rubén Aguirre (o Professor Jirafales) antes de ser ator, era um alto executivo da Televisa. Alto mesmo, com 1.95m.Nos capítulos mais velhos, o chão da vila é o próprio chão do estúdio.O pessoal da dublagem teve trabalho para dublar as aulas de história pois mudaram a história do México para a do Brasil. Somente em um episódio eles colocam a história do México.A rua da frente da vila mudou 3 vezes: já foi branca e só passavam pedestres, depois teve muros baixos, uma curva e carros, e por último perdeu a calçada. A única coisa que não mudou foi a misteriosa oficina chamada "Taller".A passagem para o segundo pátio também mudou 2 vezes: uma vez era a passagem direta e outra tinha a janela do quarto da Chiquinha no corredor para o pátio.Outra coisa que também mudou foi o chafariz, que já foi de 2 modelos. Já mudaram também o número da casa do segundo andar do primeiro pátio. Os únicos episódios datados são o que a Chiquinha recebe a carta de sua bisavó e está escrito na carta o ano de 1979. O outro capítulo é aquele em que o famoso ator de novelas Héctor Bonilla vai a vila e diz que seu carro é ano 79. Fora esses capítulos o único datado comprovadamente é o filme do Chapolin que foi feito em 1980.No começo da série, Roberto Gomez Bolaños teve que economizar dinheiro para montar o cenário pois a Televisa não bancava nada. Por isso o cenário era todo feito de papelão e isopor, deixando o seriado mais engraçado ainda.No começo do Chaves haviam apenas 7 personagens: Chaves, Seu Madruga, Dona Florinda, Quico, Prof. Jirafales, Sr. Barriga e Dona Clotilde. Aos poucos o elenco foi aumentando chegando aos que conhecemos hoje.Chespirito criou Chaves com a inspiração das favelas da América Latina.A apresentação do programa no México era feita por Gabriel Fernández, esposo de Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha. Durante as filmagens dos episódios que se passam em Acapulco, os atores não tiveram folga para aproveitar a praia: "Trabalhamos todos os dias, durante duas semanas", contou Edgar Vivár. O episódio foi feito para promover um hotel do mesmo grupo da Televisa, produtora da série. Roberto Bolaños já conhecia todos os atores que formariam o futuro elenco do programa Chespirito, sendo que os únicos que já haviam trabalhado como atores eram Florinda Meza e Ramón Valdés. O único que chegou mais tarde foi Raul Padilla, o Jaiminho (chamado para complementar o programa após as saídas de Carlos Villagran em 1979 e Ramón Valdés em 1982). Aliás, Ramón Valdés era considerado o mais talentoso de todos, decorava o texto rapidamente, e Chespirito disse que ele foi o único que já o fez morrer de rir.Quico vive chamando o seu Madruga de "gentalha", mas uma vez ele revidou! E disse: "Chiquinha, eu já te falei pra não se misturar com mocorongos almofadinhas!".Em todos os episódios do Chaves que se pôde ver no Brasil, só apareceram 6 atores convidados, os que faziam os personagens Glória, Paty, Iara, Seu Madroga, Héctor Bonilla e um empresário (Sr. Carequinha) que queria comprar a vila em uma série sem final - esse é o mesmo ator que foi aquele garçom do restaurante da Dona Florinda, e que fez o Sr. Furtado.A "Tienda del Chavo" que você assiste hoje em dia é um remake. Na versão original, ela ficava no segundo pátio da vila. Como nós podemos constatar, não é assim um ponto que se digam: Minha nooossa, que ponto movimentado...O único super-herói citado na série Chaves é o Chapolin. Em compensação, Chapolin cita todos os outros, e até já chegou a alfinetar Batman e Superman dizendo que "eles não gostam de mulheres" (no episódio do Pistoleiro Veloz).Nos programas de Chespirito as meninas sempre são mais inteligentes. No Chaves, era a Chiquinha que bolava seus planos usando sua esperteza contra o Chaves e o Quico.No episódio em que a vizinhança vai ao cinema, é possível ver várias vezes um tipo de microfone suspenso no ar. É só reparar bem no canto superior direito da tela. Nesse mesmo episódio, no final, o número da casa da Dona Florinda está como nº 24.Paty mora no apartamento 24, que, curiosamente, em alguns episódios mais antigos já foi 23 (preste atenção quando Chaves e Quico estão brincando de Guerra dos Farrapos e Chaves diz: "Prefiro morrer do que perder a vida!").O carro do Seu Barriga é uma Brasília - e uma Brasília amarela! Esse carro aparece em 2 episódios (quando o Madruga conserta o carro e quando Chaves lava o carro). No episódio da venda da vila pro Sr. Carequinha é uma Brasília branca. Portanto, uma presença do nosso país em Chaves, já que esse automóvel foi o primeiro carro da Volkswagen com design feito no Brasil. Quando Seu Madruga sai da casa da Dona Florinda à caráter para vender churros, e pede pra Chaves, Chiquinha e Quico não darem risada, você pode notar que a casa da Dona Florinda se transforma num fundo preto. Isso acontece porquê o cenário simplesmente não possui aquela parede. Motivo: nunca se viu aquele ângulo em episódio nenhum.Todas as músicas das séries Chaves e Chapolin são compostas pelo próprio Roberto Gómez Bolaños. E todas essas músicas (exceto "Taca la Petaca", do Romeu & Julieta) foram dubladas em português. Carlos Villagran e seu dublador Nelson Machado nasceram com apenas 2 dias de diferença. O primeiro nasceu em 12 de janeiro e o segundo em 14 de janeiro. Os dois chegaram a se encontrar no programa do Jô Soares, em 1996, quando Jô ainda estava no SBT. Na ocasião, Jô entrevistou Carlos como se fosse o personagem Quico mesmo.Angelines Fernandez, a "Bruxa do 71", era considerada uma das mulheres mais bonitas do México, nos anos 40. Acredite se quiser...No original, o Chaves vive chamando o Seu Madruga de Ron Damón (no caso, o certo seria Don Ramón). No entanto, na dublagem brasileira, a expressão Meu Sadruga só aparece uma vez. Seu Madruga aparece de camisa branca no episódio dos ioiôs, de camisa amarela no episódio dos espíritos zombeteiros, e sem bigode no episódio do frango assado. O polidor de metais que Chiquinha comprou para viajar a Acapulco é de verdade. É o polidor de pratarias Silvo, da empresa Reckitt & Colman. Não sabemos se a tal promoção da viagem a Acapulco realmente existiu. Esse produto é vendido no Brasil há mais de 20 anos. O episódio da cruz vermelha é o que tem menor elenco. Só participaram Chespirito (Chaves), Florinda Meza (Dona Florinda), Maria Antonieta de las Nieves (Chiquinha/Dona Neves) e Edgar Vívar (Nhonho/Sr. Barriga). O filme O Crime do Padre Amaro, de 2003, contou com a participação do ator Héctor Bonilla, que é amigo de outro ator do filme, Pedro Amendariz Jr. No episódio em que o Seu Madruga e Prof. Jirafales dão aulas de futebol americano para as crianças, há um símbolo curioso desenhado na parede do terreno baldio. É a cruz suástica, símbolo do macabro nazismo de Hitler. Na saga de episódios natalinos na casa do Sr. Barriga, todas as portas da casa são de um formato, exceto a do quarto da Dona Neves, que é feita de outro jeito, pois ela é quebrada por Chaves ao longo do episódio. Na animação Vida de Inseto da Disney/Pixar, há uma cena curiosa. Quando os insetos estão ensaiando uma peça de teatro, uma formiga cita uma famosa frase de Chapolin: "Oh, e agora quem poderá nos defender?" Na primeira versão do capítulo em que se vê o álbum de fotografias de seu Madruga, pode-se ver numa parede da casa, uma foto em que aparece uma mulher com um vestido de noiva junto com um homem, o qual seja supostamente Seu Madruga com sua falecida esposa. O nome da música com que começa o programa foi baseada na “Marcha Turca das Ruínas de Atenas” (gravada em abril de 1920) e o autor é Beethoven. O primeiro capítulo de Chaves foi transmitido em 20 de junho de 1971. Quando Chespirito introduziu a Pópis no seriado, lhe pôs uma voz fanhosa. Poucos dias depois um senhor disse a Chespirito que jamais voltaria a ver seu programa porque seu filho tinha esse tipo de problema e todos caçoavam dele na escola. Bolaños então resolver sumir com o personagem e um ano depois a incorporou uma voz normal. Em um programa de TV, Chespirito denunciou o plágio de que disse que foi vítima em 1973. Ele comenta assim: “Há muitos anos, quando não existia nenhum escritório para registrar as idéias, escrevi um roteiro para o cinema que falava de uma menina que movia objetos, trepidava e voava sobre a cama, possuída. Tempos depois, saiu o livro e o filme “O Exorcista”. Em Bogotá, Colômbia, anos atrás, o governo daquele país havia suspendido as transmissões do Chaves e cidadãos realizaram uma manifestação na qual Chespirito e seus companheiros participaram em defesa da transmissão do programa. O mais curioso foi que se armou uma espécie de cortejo fúnebre e dentro de uma caixão ia uma televisão, a qual, com todos os formalismos que requeria a ocasião, foi sepultada em um pátio municipal como maneira de protesto. O governo não teve mais remédio, e colocou novamente o Chaves no ar. Há uma história que Chespirito conta visivelmente emocionado e com olhos lacrimejantes, onde relata sobre um senhor que estava doente,sem poder falar e que adorava o Chapolin Colorado, e sempre, prostrado em sua cama, assistia ao programa. Os médicos não encontravam explicação para seu estado e ao seu problema de não poder falar, porém um dia, vendo o programa, o senhor disse: “Chapolin!” e começou a rir, impactando a família e os médicos. Isto disse Chespirito em uma entrevista que deu ao programa “Hoy”, feita por Andréa Legarreta, e esta história chegou a Bolaños através de uma carta que escreveram os familiares do doente. Chespirito conta que em uma viagem a Colômbia com todo o elenco do programa estavam visitando centros turísticos. Eles viajavam de ônibus e em um ponto subiu um menino pobre vendendo doces e outras guloseimas, e quando chegou ao acento onde estava Chespirito, ficou hipnotizado e em uma fração de segundos este menino tirou todo o dinheiro que tinha em seu bolso e disse: “Chaves, toma para que compre seu sanduíche de presunto”. Roberto ficou perplexo perante o que este menino pobre acabara de fazer e ele como um cavalheiro que é, aceitou o dinheiro, pois não quis desfazer a ilusão do menino. Conta Carlos Villagrán que ele e Ramon Valdés tinham grande amizade, que Ramón estando muito mal de saúde em um hospital, ainda conservava seu bom humor. Carlos Villagrán disse: “Nos vemos lá em cima no céu” e Ramón replicou “Não se faça de louco, lá embaixo, no inferno”. Mais de 25 gibis do Chaves foram lançados pela Editora Globo, de Roberto Marinho, em 1991. Por que o nome "Chaves"? Trata-se de uma história bem curiosa. "Chavo", na gíria mexicana, significa garoto, menino na idade de travessuras. No caso, o "Chavo" morava em um barril, na vila pobre. Como o movimento labial de Chavo em espanhol é idêntico ao de Chaves em português, foi escolhido esse nome para o garoto. Você sabe qual é o número do apartamento da Dona Florinda? 14, certo? Nem sempre. No episódio dos inseptos, e no episódio em que o Chaves quebra a mesma lâmpada várias vezes, o número do apartamento da Dona Florinda é 42! E pra complicar ainda mais, no episódio do "filme do Pelé", do dia de São Valentin e dos Namorados, o número é 24! Esses dois episódios são do final de 1978/79, logo depois de Carlos Villagran sair do Chaves para estrelar seu próprio seriado, Frederrico, na Venezuela. Ao escolher a cor da roupa do Chapolin, Chespirito tinha 4 opções: branco, preto, azul e vermelho. Branco não dava, porque esta cor causava muitos problemas de reflexões. Preto também não porque dá a impressão de morte. Azul também não pois atrapalhava na hora de fazer o efeito Cromakey, usando o azul Chapolin ia ficar invisível e só ia aparecer sua cabeça. Diante dessas opções Chespirito optou pelo vermelho. Porquê será que no quarto do Nhonho tem uma beliche (quando Chaves passa o Natal na casa do Seu Barriga)? Ele não era filho único? O dono da venda da esquina deve ser bem velho, pois no episódio dos cofrinhos o Seu Madruga disse que quando era criança vendia garrafas para ele. Há uma marca muito familiar em uma das músicas do seriado Chaves. No episódio do dia das crianças, Chaves canta assim: "Sonhei que o SBT tinha feito uma parada..." Pois é, tinha que ser o Abravanel. Mas tudo bem, foi graças ao Sílvio Santos que o Brasil pôde ver esse grande seriado de televisão. Você sabia que Chapolin existe na vida real? Na verdade, esse é o nome de um gafanhoto vermelho, que no México é comido - no México se comem vários insetos, assim como na Coréia do Sul e na China. O gafanhoto é comido frito, e como Chapolin é vermelho, e tem antenas, asas (que mais parecem dois rabos), daí o nome Chapolin.

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Amanhã na TV

SBT

06:00- Chaves 07:00- Pesca Alternativa 08:00- Vrum 08:30- Domingo Animado 11:10- Veronica Mars 12:10- Smallville 13:20- tentação 14:00- Programa Silvio Santos 18:25- Domingo Legal 22:25- Sorteio da Tele-Sena 22:30- 8 e Meia no Cinema 01:30- Séries

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Record

05:00- Programação IURD 08:00- Record Kids 12:30- Show de Humor 13:50- Tudo é Possível 18:15- Domingo Espetacular 22:30- Tela Máxima 00:30- Um Maluco na TV 01:30- Programação IURD

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Band

07:00- Horário Local 11:30- Campeonato Italiano 13:30- Band Esporte Clube 15:30- Campeonato Paulista 18:00- Terceiro Tempo- ao vivo 20:00- Um Policial da Pesada 21:00- Domingo no Cinema 23:15- Vídeos Íncriveis 23:30- Canal Livre 01:00- Cine Band Clássicos

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Rede TV!

07:00- Informeciais 16:30- Ritmo Brasil 17:15- Buffy a caça vampiros 18:15- Informeciais 18:30- Bola na Rede 20:30- Melhores Momentos- Pânico na TV 5 anos 20:45- Pânico na TV- ao vivo 23:00- Dr. Hollywood 00:00- É Notícia 01:00- Informeciais

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